sábado, 27 de março de 2010

Tragédia anunciada!



Seria evitável, terá sido negligência, necessidade?!
E agora,será que aprendemos a lição?!

Leonor Grego

Precisa-se: carro para o Futuro!

João Francisco Jesus, um inventor das Caldas da Rainha de 65 anos, construiu um protótipo para provar que é possível e só lhe faltam investidores para aperfeiçoar o modelo.
A fórmula é elementar. O carro tem duas turbinas na dianteira e ao mover-se gera energia, que é acumulada em baterias para alimentar o motor eléctrico. O funcionamento dos restantes equipamentos – luzes, limpa-vidros e piscas – é garantido por um painel solar aplicado no tejadilho.
Apesar das dificuldades em encontrar componentes que dessem corpo ao projecto, João Francisco Jesus conseguiu construir uma viatura experimental e demonstrar que a sua ideia tem pernas para andar. "Parece uma brincadeira de crianças, mas o carro anda e o sistema funciona, precisa é de ser aperfeiçoado", explicou o inventor ao CM.
Até chegar aos testes de estrada foi preciso um ano de trabalho e muita criatividade. O motor eléctrico saiu do sistema hidráulico de uma retroescavadora, a caixa de velocidades teve que ser adaptada e as restantes peças foram sendo retiradas de um velho Peugeot 205.



"Quando o mecânico me via entrar na oficina, levava as mãos à cabeça e perguntava: ‘Diga-me lá o que inventou desta vez!’", recorda João Francisco Jesus.

O resultado, no final, foi uma viatura que parece saída dos filmes de ficção científica, mas o inventor não está preocupado com o aspecto. O que o preocupa é o facto de os componentes serem ainda demasiado pesados para assegurar a autonomia do veículo. E dá o exemplo das baterias que deviam ser de lítio, mas cuja aquisição é demasiado dispendiosa e difícil. Com a patente registada, João Francisco Jesus aguarda agora por investidores que queiram associar-se ao projecto.

Leonor Grego, sub 5

E quando o espaço terminar??


Trilobis 65 - uma casa subaquática

Muito se especula sobre as possíveis habitações do futuro. Arquitectos, engenheiros, designers e outros criadores multiplicam-se em propostas, umas mais realistas que outras. É curioso verificar que quase todas se orientam para o ambiente e a sustentabilidade e que as mais ousadas e mais interessantes têm com base os oceanos. Esgotada a Terra, vira-se o Homem para o Mar? O Trilobis 65 é uma dessas propostas e, embora promissora, não está ao alcance de todas as bolsas.
Quatro milhões de dólares é o preço estimado para esta habitação flutuante, cuja forma se baseia numa trilobite pré-histórica. No entanto, nada possui de pré-histórico, pois está equipada com as mais modernas soluções tecnológicas, especialmente no que toca à autonomia e produção de energia, assegurada por sistemas amigos do ambiente - células de combustível, solar, eólica. Alguma da tecnologia aqui aplicada foi desenvolvida em colaboração com a Agência Espacial Europeia.
O Trilobis 65 foi concebido pelo Giancarlo Zema Design Group em 2001 e não é o único nem o mais interessante projecto do famoso criador, com um vasto e imaginativo currículo nesta área. No fundo o conceito é bastante simples: uma forma oval de 20 metros de comprimento dividida em quatro níveis unidos por uma escada em caracol central. O nível inferior é uma generosa bolha de vidro que permite a observação subaquática e os níveis seguintes contêm as zonas de dormir, refeições, convívio e comando.
Um aspecto muito interessante na concepção deste iate/habitação é a possibilidade de se aglomerar com os seus semelhantes em torno de um embarcadouro adequado formando, no fundo, pequenos "bairros" ou comunidades. Para isso o desenho da popa tem uma forma semicircular que lhe permite encaixar-se no pontão redondo do embarcadouro. Sem dúvida um conceito de futuro.

Leonor Grego, Sub 5



quinta-feira, 25 de março de 2010

Post inaugural

A presente secção destina-se à colocação de trabalhos de investigação realizados em substituição ou em complemento da participação regular na secção Blog.Bon(s) trabalho(s)!